21.10.2012, 09:33
Com as asas da Fé transporto-me às alturas
E sondo a profundidade enorme dos mistérios,
Vejo a estrela brilhar nos pássaros etéreos
E me enlevo a fitar as lúcidas planuras.
Ai! Que clarões divulgo!... Nesses mundos aéreos
Não se sente de leve as trevas e amarguras,
Deste viver terreno, entre ilusões e agruras
Quem me dera fugir aos espaços sidéreos!
Eu te bendigo, oh! Fé que me levas assim,
Bem longe das misérias... na amplidão sem fim
Onde reina a beleza esplêndida dos céus;
Feliz de quem se sente assim arrebatado
Num êxtase de amor, ao trono constelado
Bem perto do infinito e bem junto de Deus!
E sondo a profundidade enorme dos mistérios,
Vejo a estrela brilhar nos pássaros etéreos
E me enlevo a fitar as lúcidas planuras.
Ai! Que clarões divulgo!... Nesses mundos aéreos
Não se sente de leve as trevas e amarguras,
Deste viver terreno, entre ilusões e agruras
Quem me dera fugir aos espaços sidéreos!
Eu te bendigo, oh! Fé que me levas assim,
Bem longe das misérias... na amplidão sem fim
Onde reina a beleza esplêndida dos céus;
Feliz de quem se sente assim arrebatado
Num êxtase de amor, ao trono constelado
Bem perto do infinito e bem junto de Deus!