21.10.2012, 09:31
Ergue-se a cruz no monte! as sombras lutulentas
Foram-se as nuvens negras, procelosas,
Ostenta o íris as cores luminosas,
Cessa o terror, se espalha a alacridade.
Já não se escuta a voz da tempestade
O vento se acalmou, brisas cheirosas,
Vão soprando de manso, cariciosas,
Trazendo a paz do céu que nos invade.
Os corações se expandem docemente,
O espírito agitado ora descansa,
Aos sorrisos da luz clara fulgente!...
Íris do amor, estrella da bonança,
Temos, da vida na hora mais pungente,
O divino conforto da esperança.
Foram-se as nuvens negras, procelosas,
Ostenta o íris as cores luminosas,
Cessa o terror, se espalha a alacridade.
Já não se escuta a voz da tempestade
O vento se acalmou, brisas cheirosas,
Vão soprando de manso, cariciosas,
Trazendo a paz do céu que nos invade.
Os corações se expandem docemente,
O espírito agitado ora descansa,
Aos sorrisos da luz clara fulgente!...
Íris do amor, estrella da bonança,
Temos, da vida na hora mais pungente,
O divino conforto da esperança.