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Esbelta surge! Vem das águas, nua - ZaunköniG - 21.10.2012 Esbelta surge! Vem das águas, nua, Timonando uma concha alvinitente! Os rins flexíveis e o seio fremente... Morre-me a boca por beijar a tua. Sem vil pudor! Do que há que ter vergonha? Eis-me formoso, moço e casto, forte. Tão branco o peito! - para o expor à Morte... Mas que ora - a infame! - não se te anteponha. A hidra torpe!... Que a estrangulo! Esmago-a De encontro à rocha onde a cabeça te há de, Com os cabelos escorrendo água, Ir inclinar-se, desmaiar de amor, Sob o fervor da minha virgindade E o meu pulso de jovem gladiador. |