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Das Unnennbare - ZaunköniG - 18.09.2010 Oh chimera, que passas embalada Na onda de meus sonhos dolorosos, E roças co'os vestidos vaporosos A minha fronte pálida e cançada! Leva-te o ar da noite socegada... Pergunto em vão, com olhos anciosos, Que nome é que te dão os venturosos No teu paiz, misteriosa fada! Mas que destino o meu! e que luz baça A d'esta aurora, igual á do sol posto, Quando só nuvem lívida esvoaça! Que nem a noite uma ilusão consinta! Que só de longe e em sonhos te presinta... E nem em sonhos possa ver-te o rosto! |